sábado, 14 de março de 2009

Um discurso comovente no primeiro congresso de Acapulco, México - Novembro de 2008

Em  novembro  de 2008, realizou-se  o primeiro Congresso em Acapulco, em um
dos   nossos   salões  de  assembléias.  Durante  o  evento,  um  discurso,
particularmente, comoveu os presentes e comoverá você também.
O  irmão  das  fotos serve como pioneiro regular e ancião na congregação de
Acapulo,  México,  e  foi  designado  para  proferir  um  dos               discusos do congresso.  Acontece  que  o  nosso  irmão  decorou  o  discurso, os textos
bíblicos e as perguntas usadas na entrevista a uma jovem irmã.
À  medida que sua voz forte e determinada ecoava pelo auditório, todos eram
edificados  e  fortalecidos,  além  de  ficarem com o sentimento que não há
impedimento para servirmos ao nosso grandioso Deus, Jeová. (Isa. 41:10)

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sexta-feira, 13 de março de 2009

Operárias de Deus em Pelotas

Matéria extraida do Jornal Zero Hora, um dos jornais de maior circulação no Rio Grande do Sul

Clique na imagam para ler a reportagem.

Nova Imagem

Igreja Renascer monta ringue de vale-tudo em templo para atrair mais jovens a culto em SP

APU GOMES
repórter-fotográfico da Folha de S.Paulo
DANIEL BERGAMASCO
da Folha de S.Paulo

Dois, três, quatro rounds e, com o perdedor estirado na lona, o pastor Mazola encerra a primeira série de lutas e anuncia o início do culto.

É 1h da madrugada de sábado e o templo da Igreja Renascer em Cristo em Alphaville, na Grande São Paulo, abriga seu primeiro campeonato de vale-tudo, esporte de combate que mescla modalidades como boxe e caratê. "Queremos atrair mais jovens", conta o bispo Leandro Miglioli, 33, de jeans e camiseta polo.

Sem álcool e cigarro, mas com a pancadaria tradicional do esporte, o festival reuniu frequentadores de academias da região para se enfrentarem no ringue colado ao altar. O público (bermuda, chinelo, tatuagem) vibrava.

Ring da Renascer

O locutor do embate ficava no palco onde os pastores fazem as pregações. Na pausa para louvor no mesmo local, o pastor Mazola (cabeça raspada e camiseta regata de lutador) contou que já foi usuário de drogas e convocou os presentes a se converterem.

"Cerca de 60 jovens entregaram a vida para Jesus", diz Miglioli, que cadastrou nomes e telefones dos convertidos.

Culto encerrado, a luta continua -até depois das 3h30, cinco horas após começar. Satisfeita, a igreja fará outro campeonato neste ano.

"Um ringue ao lado do altar é inusitado, mas não extraordinário entre evangélicos", diz a antropóloga Clara Mafra, pesquisadora da religião. "Nos anos 1940, eles introduziram no Brasil guitarras em cultos. Nos anos 1950, a Assembleia de Deus fez concursos de miss entre as irmãs e não deu certo. A junção de sagrado e mundano causa estranheza, que pode ser ruim ou ter apelo como bom marketing religioso."

Jiu-jitsu

Duas vezes por semana, o mesmo templo da Renascer fica aberto para treinos de jiu-jitsu. "Quem vem aprende esporte e larga os vícios do mundão", diz Emerson Silva, 27, que se diz cético sobre as polêmicas envolvendo a igreja (prisão dos líderes por sonegação e críticas pela queda do teto de um templo que deixou nove mortos).

As lutas acontecem no fundo da igreja, após os cultos. "O primeiro foco é Deus, mas o esporte ajuda os jovens", diz Filipe Farias, 18, frequentador também da igreja Bola de Neve, que adota sintonia com esporte --no caso, uma prancha de surfe sobre o púlpito.

Fonte

NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG:

Pregar de casa em casa, ninguém quer, né?
Salmos 11:5 "O próprio Jeová examina tanto o justo como o iníquo, e Sua alma certamente odeia a quem
ama a violência."

quinta-feira, 12 de março de 2009

Juiz condena faculdade por transfusão de sangue com HIV

O juiz federal Friedmann Anderson Wendpap, da 1ª Vara Federal de Curitiba, no Paraná, condenou a Universidade Federal do Paraná (UFPR) a pagar R$ 40 mil de indenização por danos morais, corrigida monetariamente, a um casal que teve o filho recém-nascido infectado com sangue contaminado pelo vírus HIV. A transfusão foi realizada no Hospital de Clínicas, pertencente à universidade, em 1992.
Segundo o casal, eles só ficaram sabendo da contaminação quando foram chamados a depor em um inquérito policial que investigava a morte do filho por transfusão de sangue contaminado pelo HIV. O inquérito tinha sido baseado em uma sindicância administrativa do hospital.
Os pais disseram que a criança nasceu em 14 de abril de 1992 por cesariana, com problemas respiratórios, e permaneceu no hospital até o dia 29, quando recebeu alta. O bebê apresentou infecção e voltou ao horpital, mas morreu no dia 2 de setembro do mesmo ano. O atestado de óbito apresentou como causa uma parada cardiorrespiratória, além de fibrose pulmonar, septicemia, anemia crônica (baixa resistência) e imunodepressão.
O inquérito policial foi aberto a pedido da Secretaria de Estado da Saúde, que solicitou uma investigação ao Ministério Público (MP) sobre o desaparecimento de um lote de plasma contaminado. Mas, segundo a advogada do casal, Danielle Nascimento, o inquérito policial prescreveu. No processo, o hospital alegou que "a morte não foi consequência da aids", já que, segundo a instituição, o vírus apresenta latência superior aos quatro meses do bebê ao morrer.
De acordo com o processo, "o Hospital tinha condições de ter evitado a transfusão de sangue contaminado. Havia um sistema preventivo, de exame das amostras de sangue e detecção de doadores impedidos, de modo a evitar que pacientes recebessem sangue contaminado por HIV. Não obstante, por falha no sistema de escolha do plasma a ser ministrado aos pacientes, o funcionário separou para ser ministrado ao filho dos autores plasma que já tinha sido rejeitado nos exames por estar contaminado por HIV, e que, portanto, deveria ser descartado".
Em relação à transfusão, o hospital afirmou que "o procedimento médico, de não informar nem obter o consentimento da família para realizar a transfusão, foi perfeitamente ético e justificado, dada a urgência que se demonstrava". No entender do juiz, o dano moral caracterizou-se no fato de os pais, depois de dez anos, serem novamente transtornados em um "turbilhão de novas emoções", resultando em "revolta, tristeza e o sentimento de que deve ser feita justiça".
Segundo Wendpap, "sentiram-se obviamente enganados, os últimos a saber o ocorrido com seu filho, além de acreditarem que, ante a transfusão por sangue contaminado, o filho não faleceu de causas naturais de seu estado de saúde, mas de aids, adquirida por erro do hospital no qual, até então, depositavam a maior confiança". A assessoria do Hospital de Clínicas disse não ter sido informada da decisão e não quis comentar o caso.

Fonte