sábado, 21 de fevereiro de 2009

Congregação em Presídio no Peru

Vejam a importancia de dar a devida atenção a essas pessaos.
A obra do Reino numa prisão do Peru...
Esta congregação de detentos no Perú, trata-se de um grupo de 15 publicadores todos presidiários. Seu território de campo são os demais detentos da prisão. Para a realização das reuniões muitas vezes é improvisada a área do refeitório que é gentilmente cedida pelo diretor da prisão que é também usada como Salão do Reino.
Quando isso não se torna possível, as reuniões são realizadas ao ar livre nos jardins internos do presídio, observe que o texto do ano é removível temporariamente de um lugar para outro. Banheiras precárias do presídio são também usadas como piscinas para o batismo.
Num grupo de 15 publicadores por ocasião da Comemoração da Morte de Cristo, assistência foi de 177 pessoas, todos detentos.
Impressionante !

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Encontros integram surdos à sociedade

Voluntários de várias cidades realizam palestras semanais para exercitar a goiânia surdos língua de sinais com deficientes auditivos

Augusto Rocha

Gestos e sinais que explicam e transmitem sensações, desejos e sentimentos. Assim é o universo de quem aprende a se comunicar sem utilizar a fala, mas sim a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Nesse mundo sem som, a palavra precisa da força gestual para vencer as barreiras entre ouvintes e quem não escuta.
Pedir uma informação, comprar um remédio, procurar emprego e ir ao médico são tarefas simples para a maioria das pessoas, mas para os portadores de deficiência auditiva, isso nem sempre é fácil. Os sinais e gestos ajudam a aproximar ouvintes e aqueles que não ouvem, promovendo integração social.
Em encontros semanais, em Salões do Reino das Testemunhas de Jeová em Anápolis, Caldas Novas, Catalão, Goiânia, Rio Verde, Aparecida de Goiânia, e em outros municípios do interior do Estado, são realizadas palestras por meio de gestos.
Participantes aprendem ou exercitam a Língua de Sinais. Voluntários procuram ajudar portadores de deficiência auditiva a se integrarem à sociedade e vencer os obstáculos impostos pelo preconceito.
O processo de aprendizagem é realizado com publicações como livros e o auxílio de recursos visuais como DVD, câmera de vídeo e um aparelho de televisão. O idioma possui estrutura gramatical própria e é reconhecido pela lingüística.
Márcio Antônio de Souza é portador de deficiência auditiva. Há sete anos ele está na Congregação de Libras das Testemunhas de Jeová, em Rio Verde, e tem ajudado pessoas que não escutam a aprender o idioma e a Bíblia. "É muito bom. É gratificante poder ajudar um grupo de pessoas a se comunicar no dia-a-dia. Eu ensino porque quero ajudar os surdos que têm bastante dificuldade na comunicação com a família e no trabalho", afirmou ele ao POPULAR, com ajuda da mulher, Fabiane Martins de Souza, que serviu de intérprete durante a entrevista.
Música
Até música é possível aprender com a Língua de Sinais. Os portadores de deficiência auditiva expressam o sentimento que os cânticos transmitem não só por sinais, mas também por mímica. "Passa uma grande emoção para o surdo, da mesma forma quando ouvimos a melodia. Eles absorvem bem essa mensagem cantada", diz Fabiane, que é ouvinte, mas decidiu aprender a Libras para trabalhar como voluntária.

O trabalho também é desenvolvido nas famílias para integrarem todos os membros, sejam ouvintes ou portadores de deficiência auditiva.
A dona de casa Adriana Marangoni, de 30 anos, moradora do Jardim América, em Rio Verde, é mãe de três filhos. A comunicação entre eles tem de ser feita por meio da Língua Brasileira de Sinais, porque ela não escuta.
"Tem tudo a ver com a minha vida. Gosto muito porque ajuda minha família a aprender Libras. Tenho colocado em prática e tem me beneficiado", conta a dona de casa, também com o auxílio de uma intérprete.
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Convivência ajuda a superar dificuldades Adilson Elias há três decidiu conhecer o universo da Libras. Ele conta que no início do trabalho voluntário encontrou certa dificuldade para aprender o idioma, mas o convívio com os portadores de deficiência auditiva contribuiu para o aprendizado. "Não foi fácil. A língua faz parte de uma cultura diferente. Não fiz curso nenhum. Fui aprendendo com a convivência", explica.
O coordenador do Grupo de Sinais das Testemunhas de Jeová em Quirinópolis, Marcílio Francisco Ultra, conta que já foram cadastrados 42 portadores de deficiência auditiva no município. Segundo ele, o apoio dos voluntários contribui para despertar novos horizontes na vida das pessoas que não ouvem. "Isso é ajuda na prática. Faz com que eles se integrem à sociedade. Eles vão ao médico e ao banco", completa.
Antônio Gomes de Oliveira atua no Grupo de Libras das Testemunhas de Jeová, em Acreúna, há quatro anos. O aprendizado na Língua Brasileira de Sinais lhe possibilitou conseguir emprego em uma escola estadual, onde é intérprete.
Uma média de dez pessoas, sendo seis não-ouvintes, participa das reuniões em Acreúna. Voluntários já conseguiram localizar e cadastrar 30 pessoas com deficiência auditiva na cidade. Desse total, oito são estudantes da Bíblia e do idioma. "Vi a necessidade de ajudar e passei a ter um grande apreço por eles", conta Antônio de Oliveira.
O professor universitário Clayton Roberto é intérprete em duas faculdades particulares de Goiânia. Ele atua como voluntário na Congregação de Língua de Sinais Centro Norte, no Setor Central. Só em Goiânia ele estima que existem entre três mil a cinco mil portadores de deficiência auditiva. "Não sei se pelo desejo de ajudar ou foi o convívio com eles, mas tudo facilitou para que eu aprendesse Libras", conta. "É um trabalho de grande importância social, pois ajuda o surdo a ficar mais comunicativo. Nós também fazemos o acompanhamento para eles conseguirem emprego,"
Lei de Libras
Em dezembro de 2005, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou decreto sancionando a Lei de Libras. A legislação determina que todas as escolas, antigas e recém-criadas, sejam bilíngües. Para as instituições de ensino superior, o prazo para que a disciplina de Libras seja oferecida em todos os cursos é de dez anos. A lei também torna obrigatório o oferecimento da disciplina nas licenciaturas e nos cursos de Fonoaudiologia.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de surdos, em 2000, ultrapassava 5 milhões no País. O Censo da Educação Superior de 2004 registrou 974 alunos com algum tipo de deficiência auditiva que freqüentavam curso superior. Dados do Censo Escolar de 2006 registraram a matrícula de 69.277 alunos com surdez de variados graus na Educação Básica.
Com o reconhecimento da Libras e, com a publicação do decreto, a oferta de educação bilíngüe passa a ser a diretriz que norteia os direitos dos alunos surdos.

Fonte

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Salão de Assembléias de Camaçari - BA - Brasil

Já está quase terminando a construção, o tempo está previsto para terminar é maio 2009.

AUDITÓRIO A e B-1

Audit ¦rio A e B-1

AUDITÓRIO B-1

Audit ¦rio B-1

AUDITÓRIO B e A - VISTO do PRAD-1

AUDT. B e A, VISTO DO PRAD-1

ETE A

ETE A

ETE PREPARAÇÃO PARA CONCRETO

ETE Prep. p.Concreto-1

RESIDENCIAIS 1

Resid ¬ncias-1

SANITÁRIO E VESTIÁRIOS B-1

Sanit írios e Vesti írios B-1

VISTA DA CAIXA 2-1

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